THERE'S A STAR MAN IN THE SKY




Foi há 25 anos que o vi ao vivo.
Em Lisboa, no antigo estádio do Sporting, foi o primeiro concerto a que assisti. Fui muito cedo porque queria ficar mesmo à frente, e fiquei, devo ter estado umas 2 a 3 horas já de pé, colada à grade para não perder o lugar, lembro-me de ter ficado com 2 enormes nódoas negras nas ancas de lado. Mas valeu a pena, ouvir o Heroes, Modern love, Space Oddity (que inexplicavelmente dá-me sempre vontade de chorar) e tantas, tantas outras, canções maravilhosas ali, mesmo de perto. De o ver a ele, David Bowie, que admirava de longe.  Foi memorável e ainda hoje me lembro bem, dos saltos que deu, das expressões que fez, do styling, e de num momento, ter olhado para mim (se me viu não sei), mas olhou e foi o histerismo total. Ao longo dos anos fiz alguns posts sobre ele, e hoje, faço questão de trazer alguns à luz. São vários momentos que só aconteceram, porque ele aconteceu. David Bowie partiu, mas deixou para trás um legado, que inspirará para sempre, gerações e gerações.



Foi tudo tão importante para mim, e com tanto significado, que recortei e guardei num album durante estes anos todos, as imagens que saíram no jornal na altura, assim como o bilhete do concerto rasgado ao meio e tudo.



David Robert Jones, nasce a 8 de Janeiro de 1947 em Brixton, Londres, Inglaterra. Artista multifacetado, cantor, compositor, produtor, músico, pintor e actor. David Bowie é um dos artistas mais inovadores de sempre, que teve um enorme impacto e influenciou criativamente, não só a área da Música, mas também a da Moda e de toda a Cultura Visual Contemporânea.
Imagem da capa do album Aladdin Sane 1973. 



O editorial Electric Dreams, em que David Bowie, é uma das maiores inspirações.


Contracapa com anotações à mão do album Hunky Dory 1971.
Imagem da exposição David is Near no Victoria and Albert Museum




O discurso de Tilda Swinton no dia da inauguração da exposição David is Near e algumas imagens da mostra.



O princípio.









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